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Grandes designers são convidados a traduzir “Saudade” para a Decoralle

A nova coleção convidou 10 designers renomados a passear por conjuntos de narrativas poéticas e expressivas sob as vertentes artísticas de brasilidade

Por Redação
7 fev 2023, 16h20
Tapete da coleção Saudade, da Decoralle, por Luly Vianna.
Tapete Janelas, de design de Luly Vianna. (Divulgação/CASACOR)

Se carregamos conosco uma herança do período pandêmico, ela pode ser definida em uma única palavra: saudade. Não saudade dos anos idos, mas saudade dos que se foram e, quem sabe, de quem nós mesmos éramos antes de tudo isso. O misto de sentimentos e sensações da retomada da vida cotidiana se transcreveu para muitos de nós como a busca por aconchego, segurança e otimismo – sentimentos esses que foram a principal inspiração para a Coleção Saudade, da Decoralle.

Tapete da coleção Saudade, da Decoralle, por Rapha Preto.
Tapete Pavones, por Rapha Preto. (Divulgação/CASACOR)

Segundo Victor Leite, “a palavra ‘Saudade’ é única e capaz de acalentar e saudar um agrupamento emocional que parece inexplicável”. Sua origem inteiramente brasileira também foi relevante para inspirar importantes nomes do design brasileiro que assinam a coleção, Giacomo Tomazzi, Adriana e Carlota, Rapha Preto, Renato Mendonça, Tiago Curioni, Luly Vianna, Clarisse Romeiro, Flavia Daud e Marcus Camargo, que passearam por conjuntos de narrativas poéticas e expressivas sob as vertentes artísticas de brasilidade.

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Tapete da coleção Saudade, da Decoralle, por Tiago Curioni.
Tapete Fili, por Tiago Curioni. (Divulgação/CASACOR)

Com 21 anos de história, a Decoralle produz tapetes em um processo minucioso e refinado que precisa das mãos de seus artesãos diretamente envolvidos em cada uma das etapas. Isso permite a completa personalização de todos os produtos que garantem uma exclusividade atemporal. “Desenvolvemos conceitos com riqueza profunda e propósito genuíno de proporcionar experiências únicas, pois acreditamos que na sensação do toque acontece a criação da memória tangível, um conforto primitivo e um abrigo que torna fácil as boas sensações”, define Victor.

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