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Ambientes

CASACOR Bahia 2024: Othon Palace celebra 50º aniversário com 50 ambientes

À beira-mar, a mostra em Salvador celebra os 50 anos do tradicional hotel e os 30 anos da CASACOR Bahia com um elenco repleto de estreantes

Por Nádia Sayuri Kaku
Atualizado em 18 set 2024, 18h25 - Publicado em 18 set 2024, 17h13
Marlon Gama Arquitetura - Casa Dell Anno. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Marlon Gama Arquitetura - Casa Dell Anno. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)
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A CASACOR Bahia 2024 celebra em 2024 a sua 30ª edição, que acontece entre os dias 17 de setembro e 06 de novembro. O local escolhido para receber a mostra não poderia ser mais emblemático: o Bahia Othon Palace, que este ano celebra 50 anos de sua inauguração.

Com um espaço de 5500 m², o circuito conta com 50 ambientes, entre cabanas, lofts, estúdios, banheiros públicos, lojas, restaurante e café abertos ao público gratuitamente, além de livings, cozinhas, suíte master, home office, sala de jantar, family room, wine bar, entre outros. Uma praça ao ar livre será o local dos diversos eventos.

Confira todos ambientes abaixo!

<b>Kátia Sória - Jardim da Entrada. </b>Com inspiração nas cores da Bahia, que refletem a nossa rica diversidade cultural, tanto o jardim da entrada quanto a praça ganham vida com vegetação tropical, colorida e alegre. Pensando na sustentabilidade, o mobiliário foi criado a partir de árvores que já cumpriram seu papel na natureza e hoje dão vida a belas peças. A estrutura de uma antiga fonte desativada também foi aproveitada para dar lugar a um jardim vertical, com a vegetação simulando uma cascata verde. Plantas de grande porte garantem ao espaço uma mistura única de alegria, energia, paixão e tradição.
1/50 Kátia Sória - Jardim da Entrada. Com inspiração nas cores da Bahia, que refletem a nossa rica diversidade cultural, tanto o jardim da entrada quanto a praça ganham vida com vegetação tropical, colorida e alegre. Pensando na sustentabilidade, o mobiliário foi criado a partir de árvores que já cumpriram seu papel na natureza e hoje dão vida a belas peças. A estrutura de uma antiga fonte desativada também foi aproveitada para dar lugar a um jardim vertical, com a vegetação simulando uma cascata verde. Plantas de grande porte garantem ao espaço uma mistura única de alegria, energia, paixão e tradição. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Gregory Copello - Lobby. </b>Unindo o espaço GWN, a recepção e a loja da Oficina Francisco Brennand, o lobby do hotel é um ambiente integrado de quase 300 m², que une tradição e contemporaneidade. O projeto traz cores terrosas e estampas que refletem as tendências atuais, criando um espaço acolhedor e inspirador. A criação preservou o piso original do Bahia Othon Palace, que foi desenvolvido especialmente para o hotel na ocasião de sua inauguração pela oficina de Francisco Brennand. Essa base funciona como referência para toda a composição do ambiente. A combinação do tijolo de barro com o concreto moderno e a madeira clássica jacarandá cria uma harmonia entre o antigo e o novo, complementando a arquitetura do espaço com materiais e acabamentos cuidadosamente selecionados.
2/50 Gregory Copello - Lobby. Unindo o espaço GWN, a recepção e a loja da Oficina Francisco Brennand, o lobby do hotel é um ambiente integrado de quase 300 m², que une tradição e contemporaneidade. O projeto traz cores terrosas e estampas que refletem as tendências atuais, criando um espaço acolhedor e inspirador. A criação preservou o piso original do Bahia Othon Palace, que foi desenvolvido especialmente para o hotel na ocasião de sua inauguração pela oficina de Francisco Brennand. Essa base funciona como referência para toda a composição do ambiente. A combinação do tijolo de barro com o concreto moderno e a madeira clássica jacarandá cria uma harmonia entre o antigo e o novo, complementando a arquitetura do espaço com materiais e acabamentos cuidadosamente selecionados. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Alessandra Cohen - Café Placas do Brasil - Vozes da Amazônia. </b>Além de utilizar as mesmas mesas revitalizadas do café original do Bahia Othon Palace, o que já é um toque muito charmoso, o projeto traz referências inspiradas na Amazônia. Isso fica muito evidente com o paisagismo inspirado no bioma amazônico e no uso de cadeiras pigmentadas no tom bordô, que representam as cores dos uirapurus - pássaro de cores e canto marcante que, segundo a lenda, surgiu de um amor de um guerreiro por uma indígena comprometida. Nos revestimentos,  há resistentes tecidos náuticos e tramas de couro e linho. No mobiliário, destacam-se os bancos feitos de MDF.
3/50 Alessandra Cohen - Café Placas do Brasil - Vozes da Amazônia. Além de utilizar as mesmas mesas revitalizadas do café original do Bahia Othon Palace, o que já é um toque muito charmoso, o projeto traz referências inspiradas na Amazônia. Isso fica muito evidente com o paisagismo inspirado no bioma amazônico e no uso de cadeiras pigmentadas no tom bordô, que representam as cores dos uirapurus - pássaro de cores e canto marcante que, segundo a lenda, surgiu de um amor de um guerreiro por uma indígena comprometida. Nos revestimentos,  há resistentes tecidos náuticos e tramas de couro e linho. No mobiliário, destacam-se os bancos feitos de MDF. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Nat Coelho - Galeria Origens Epô. </b>A poética da terra é o elemento primordial do ambiente, por sua capacidade de promover a vida e transformar a morte em vida novamente. Sustentam esse processo os pilares da ancestralidade, as relações humanas e a relação com o meio social. Para demonstrar como a potência da nossa cultura está na diversidade cultural e na sintonia da mistura, há pluralidade entre os expositores. Os artistas Mario Vasconcelos, Annia Rizia, Allan Silva e Almir Lemos exaltam a potência da cultura Afro Diaspórica com apresentação de trabalhos manuais de barro. Iuri Sarmento representa o barroco e sua ancestralidade portuguesa com a reinterpretação da porcelana, Bruna Gidi traz a narrativa das relações humanas por meio da sua série (EN)CENAS, com reflexões sobre o meio ambiente e contrastes sociais. Já Jorge Amaro mostra seus bambus coloridos, que nos conectam à natureza e ao primitivo e Alexandre Feliciano pinta Yemanjá.
4/50 Nat Coelho - Galeria Origens Epô. A poética da terra é o elemento primordial do ambiente, por sua capacidade de promover a vida e transformar a morte em vida novamente. Sustentam esse processo os pilares da ancestralidade, as relações humanas e a relação com o meio social. Para demonstrar como a potência da nossa cultura está na diversidade cultural e na sintonia da mistura, há pluralidade entre os expositores. Os artistas Mario Vasconcelos, Annia Rizia, Allan Silva e Almir Lemos exaltam a potência da cultura Afro Diaspórica com apresentação de trabalhos manuais de barro. Iuri Sarmento representa o barroco e sua ancestralidade portuguesa com a reinterpretação da porcelana, Bruna Gidi traz a narrativa das relações humanas por meio da sua série (EN)CENAS, com reflexões sobre o meio ambiente e contrastes sociais. Já Jorge Amaro mostra seus bambus coloridos, que nos conectam à natureza e ao primitivo e Alexandre Feliciano pinta Yemanjá. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Caroline Gomes e Renan Saturnino - Sanitário Raízes.</b> Os profissionais trazem as origens de suas famílias para o coração do espaço. Ambos buscaram contar as histórias de seus avós e pais por meio do projeto. O espaço também apresenta acabamentos com textura aveludada, que proporcionam uma experiência de toque agradável e sofisticado. Outro ponto de destaque é o uso das cordas de sisal como um material-chave, que traz forte identidade e mostra como é possível transformar uma matéria-prima simples em um elemento de sofisticação e originalidade.
5/50 Caroline Gomes e Renan Saturnino - Sanitário Raízes. Os profissionais trazem as origens de suas famílias para o coração do espaço. Ambos buscaram contar as histórias de seus avós e pais por meio do projeto. O espaço também apresenta acabamentos com textura aveludada, que proporcionam uma experiência de toque agradável e sofisticado. Outro ponto de destaque é o uso das cordas de sisal como um material-chave, que traz forte identidade e mostra como é possível transformar uma matéria-prima simples em um elemento de sofisticação e originalidade. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Dolores Landeiro - Living do Apartamento. </b>A principal inspiração para a concepção do ambiente veio da obra de Frans Krajcberg - um artista e ativista que denunciava as queimadas da Mata Atlântica por meio de sua arte.  A fotografia de Mário Cravo Neto captura a riqueza cultural e espiritual da Bahia, enquanto a imagem de Andrea Fiamenghi traz uma perspectiva contemporânea e poética. Além disso, as pinturas de Rodrigo de Castro e Marcelo Kruschewsky acrescentam camadas de cor e emoção ao ambiente, criando um diálogo entre a arte e os outros elementos do espaço. Uma das principais novidades do ambiente é o móvel bar desenhado pela arquiteta, que é feito de Mármore Bianco Casa Nova extraído do solo baiano.
6/50 Dolores Landeiro - Living do Apartamento. A principal inspiração para a concepção do ambiente veio da obra de Frans Krajcberg - um artista e ativista que denunciava as queimadas da Mata Atlântica por meio de sua arte.  A fotografia de Mário Cravo Neto captura a riqueza cultural e espiritual da Bahia, enquanto a imagem de Andrea Fiamenghi traz uma perspectiva contemporânea e poética. Além disso, as pinturas de Rodrigo de Castro e Marcelo Kruschewsky acrescentam camadas de cor e emoção ao ambiente, criando um diálogo entre a arte e os outros elementos do espaço. Uma das principais novidades do ambiente é o móvel bar desenhado pela arquiteta, que é feito de Mármore Bianco Casa Nova extraído do solo baiano. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>NN Arquitetos - Cozinha Brasileira. </b>A essência brasileira é a grande protagonista do projeto, que evidencia a abundância de belezas naturais, a riqueza cultural e a diversidade de matérias-primas. Tudo isso integrado de maneira harmoniosa aos conceitos da arquitetura contemporânea e do design biofílico. A estrutura segue ares mais modernos, com armários e eletrodomésticos centralizados em um único móvel planejado, de cantos arredondados. Na paleta de cores, o tradicional branco dá lugar aos tons de verde, amarelo, cinza e preto. Já os revestimentos surgem com efeito matte, inspirados nos pigmentos naturais empoeirados e secos. O mobiliário assinado pelo Estudiobola se destaca na composição do espaço.
7/50 NN Arquitetos - Cozinha Brasileira. A essência brasileira é a grande protagonista do projeto, que evidencia a abundância de belezas naturais, a riqueza cultural e a diversidade de matérias-primas. Tudo isso integrado de maneira harmoniosa aos conceitos da arquitetura contemporânea e do design biofílico. A estrutura segue ares mais modernos, com armários e eletrodomésticos centralizados em um único móvel planejado, de cantos arredondados. Na paleta de cores, o tradicional branco dá lugar aos tons de verde, amarelo, cinza e preto. Já os revestimentos surgem com efeito matte, inspirados nos pigmentos naturais empoeirados e secos. O mobiliário assinado pelo Estudiobola se destaca na composição do espaço. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Brisa Bessa e Danilo Lopes - Lavanderia Origem. </b>As lavadeiras de Itapuã ganham homenagem especial e inspiram o ambiente. A história e a tradição dialoga com a contemporaneidade das casas e apartamentos. Para representar o futuro que está logo ali, o espaço apresenta a tecnologia da máquina Stack lavadora e a secadora elétrica, que reduzem o tempo de lavagem e o consumo de energia e água. O objetivo é criar um espaços acolhedor e calmo, que remetesse às águas de Salvador, frisando a importância do cuidado que devemos ter com o meio ambiente, em todas as ações cotidianas.
8/50 Brisa Bessa e Danilo Lopes - Lavanderia Origem. As lavadeiras de Itapuã ganham homenagem especial e inspiram o ambiente. A história e a tradição dialoga com a contemporaneidade das casas e apartamentos. Para representar o futuro que está logo ali, o espaço apresenta a tecnologia da máquina Stack lavadora e a secadora elétrica, que reduzem o tempo de lavagem e o consumo de energia e água. O objetivo é criar um espaços acolhedor e calmo, que remetesse às águas de Salvador, frisando a importância do cuidado que devemos ter com o meio ambiente, em todas as ações cotidianas. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Tatiana Melo Arquitetura - Sala de Jantar Elo.</b> O costume de reunir a família ao redor da mesa de refeição é algo ancestral e cheio de memórias afetivas. Esse ato de celebrar a vida é a grande inspiração da arquiteta para o projeto, que deu um toque especial ao ambiente ao conectar a mesa de jantar dupla com mesa drink - que também é suporte para entrada e aperitivos. Na paleta de cores, há um equilíbrio entre o quente e o frio, com uso de tons de ocre e grafite, trazendo vida e sofisticação em espaço.
9/50 Tatiana Melo Arquitetura - Sala de Jantar Elo. O costume de reunir a família ao redor da mesa de refeição é algo ancestral e cheio de memórias afetivas. Esse ato de celebrar a vida é a grande inspiração da arquiteta para o projeto, que deu um toque especial ao ambiente ao conectar a mesa de jantar dupla com mesa drink - que também é suporte para entrada e aperitivos. Na paleta de cores, há um equilíbrio entre o quente e o frio, com uso de tons de ocre e grafite, trazendo vida e sofisticação em espaço. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Carla Matos - Escritório/Biblioteca. </b>Em homenagem à jurista e artista plástica Amanda Jacobina, o ambiente foi projetado para reafirmar a conexão entre arte e design. Para isso, a designer explorou características como conforto e acolhimento, por meio de uma proposta visual cheia de leveza e o uso de elementos mais sustentáveis. Materiais naturais, como madeira e mármore, criam uma atmosfera rica em texturas, complementada pelas paredes com efeito acetinado. A escolha do mobiliário curvo garante funcionalidade e praticidade. Em toda a concepção do projeto, a profissional lançou mão de técnicas construtivas eco-friendly, que minimizam o impacto ambiental. Já a conexão entre o passado e o presente, sugerida pelo tema da mostra, se revela por meio do uso de objetos afetivos da homenageada com o mobiliário atual.
10/50 Carla Matos - Escritório/Biblioteca. Em homenagem à jurista e artista plástica Amanda Jacobina, o ambiente foi projetado para reafirmar a conexão entre arte e design. Para isso, a designer explorou características como conforto e acolhimento, por meio de uma proposta visual cheia de leveza e o uso de elementos mais sustentáveis. Materiais naturais, como madeira e mármore, criam uma atmosfera rica em texturas, complementada pelas paredes com efeito acetinado. A escolha do mobiliário curvo garante funcionalidade e praticidade. Em toda a concepção do projeto, a profissional lançou mão de técnicas construtivas eco-friendly, que minimizam o impacto ambiental. Já a conexão entre o passado e o presente, sugerida pelo tema da mostra, se revela por meio do uso de objetos afetivos da homenageada com o mobiliário atual. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Amanda Vaz Arquitetura e Design - Suíte Parnaso. </b>A arquiteta une tradição, inovação e sustentabilidade por meio de elementos que refletem suas raízes pessoais de forma mais afetiva e autêntica. O nome Suíte Parnaso evoca sofisticação e excelência, mas também se conecta com a natureza e a poesia - temas frequentes nas poesias brasileiras do movimento literário parnasianismo. O requinte é marcado também na escolha dos revestimentos, usando o porcelanato em grandes formatos. Os materiais priorizam a sustentabilidade: o algodão e o couro reconstituído (quando possível), além de respeitarem o meio ambiente, garantem durabilidade e conforto. Os eletrônicos foram propositalmente reduzidos, utilizando a automação de forma estratégica apenas para promover o relaxamento e o bem-estar dentro do ambiente.
11/50 Amanda Vaz Arquitetura e Design - Suíte Parnaso. A arquiteta une tradição, inovação e sustentabilidade por meio de elementos que refletem suas raízes pessoais de forma mais afetiva e autêntica. O nome Suíte Parnaso evoca sofisticação e excelência, mas também se conecta com a natureza e a poesia - temas frequentes nas poesias brasileiras do movimento literário parnasianismo. O requinte é marcado também na escolha dos revestimentos, usando o porcelanato em grandes formatos. Os materiais priorizam a sustentabilidade: o algodão e o couro reconstituído (quando possível), além de respeitarem o meio ambiente, garantem durabilidade e conforto. Os eletrônicos foram propositalmente reduzidos, utilizando a automação de forma estratégica apenas para promover o relaxamento e o bem-estar dentro do ambiente. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Nath Veloso Arquitetura - A Sala da Família.</b> A arquiteta faz sua estreia na mostra, trazendo para o ambiente de 60 m² o conceito de ninho familiar. A intenção é mostrar o quanto o meio em que vivemos interfere nessas relações. Por outro lado, as referências também chamam a atenção para o ninho como um lugar onde o indivíduo se sente seguro, desenvolve suas atividades e se diverte. É onde a família se reúne e compartilha momentos de lazer, trabalho, afeto e amor. Da estrutura que já havia no antigo Othon Hotel, houve um cuidado especial com a preservação do piso, (de madeira natural, datada de 1975), que foi todo revitalizado. A estante funcional dividida em três módulos cria ambientes distintos: bar, espaço de TV,  jardim e exposição de objetos de decoração afetivos.
12/50 Nath Veloso Arquitetura - A Sala da Família. A arquiteta faz sua estreia na mostra, trazendo para o ambiente de 60 m² o conceito de ninho familiar. A intenção é mostrar o quanto o meio em que vivemos interfere nessas relações. Por outro lado, as referências também chamam a atenção para o ninho como um lugar onde o indivíduo se sente seguro, desenvolve suas atividades e se diverte. É onde a família se reúne e compartilha momentos de lazer, trabalho, afeto e amor. Da estrutura que já havia no antigo Othon Hotel, houve um cuidado especial com a preservação do piso, (de madeira natural, datada de 1975), que foi todo revitalizado. A estante funcional dividida em três módulos cria ambientes distintos: bar, espaço de TV,  jardim e exposição de objetos de decoração afetivos. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Lissa Barreto - RePouso dos Filhos. </b>O aeromodelismo inspira este ambiente, trazendo uma referência pessoal e divertida.  Uma pista de decolagem ganha iluminação imitando os balizadores de aeroportos. A homenagem a Santos Dumont aparece com seu rosto estampado na pintura artística de uma das paredes. Outras referências ao pai da aviação estão na escada escolhida para o beliche (uma réplica do modelo desenhado por ele), nos livros que contam sua história e nos aeromodelos presos ao teto, que fazem voos reais. Todo o mobiliário também segue a mesma ideia: aberturas no beliche imitam janelas de avião e a mesinha de estudo de MDF ripado simula o formato de uma aeronave.
13/50 Lissa Barreto - RePouso dos Filhos. O aeromodelismo inspira este ambiente, trazendo uma referência pessoal e divertida.  Uma pista de decolagem ganha iluminação imitando os balizadores de aeroportos. A homenagem a Santos Dumont aparece com seu rosto estampado na pintura artística de uma das paredes. Outras referências ao pai da aviação estão na escada escolhida para o beliche (uma réplica do modelo desenhado por ele), nos livros que contam sua história e nos aeromodelos presos ao teto, que fazem voos reais. Todo o mobiliário também segue a mesma ideia: aberturas no beliche imitam janelas de avião e a mesinha de estudo de MDF ripado simula o formato de uma aeronave. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Paulo Andrade Arq + Design - Sala de Banho Memórias.</b> Vivências da infância, memória e afetividades relacionadas às próprias origens inspiraram o arquiteto na criação deste ambiente. Entre as maiores novidades apresentadas no projeto, podem ser citadas a tecnologia sonora e iluminação, além dos lançamentos de revestimentos. A utilização de texturas e elementos naturais, além de tons terrosos e crus, são referências ao sertão brasileiro, contexto do ambiente, que traz, ainda, elementos da cultura regional e bem típicas de cidades do interior.
14/50 Paulo Andrade Arq + Design - Sala de Banho Memórias. Vivências da infância, memória e afetividades relacionadas às próprias origens inspiraram o arquiteto na criação deste ambiente. Entre as maiores novidades apresentadas no projeto, podem ser citadas a tecnologia sonora e iluminação, além dos lançamentos de revestimentos. A utilização de texturas e elementos naturais, além de tons terrosos e crus, são referências ao sertão brasileiro, contexto do ambiente, que traz, ainda, elementos da cultura regional e bem típicas de cidades do interior. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Santo Traço Arquitetura - Quarto Acalento. </b>Lembranças de infância na casa da avó no sertão da Bahia aliadas à tecnologia de automação, que criam rotinas para a vida do bebê com hora de acordar, brincar e dormir. Essa é a proposta do ambiente, que conta com mobiliário e elementos curvos para garantir mais segurança à criança ao circular pelo quarto. Cores neutras e fibras naturais, como algodão, são elementos de aconchego. A ideia foi fugir totalmente dos padrões vistos em um quarto de bebê, apresentando um espaço evolutivo, com uma decoração contemporânea que acompanhará o crescimento da criança.
15/50 Santo Traço Arquitetura - Quarto Acalento. Lembranças de infância na casa da avó no sertão da Bahia aliadas à tecnologia de automação, que criam rotinas para a vida do bebê com hora de acordar, brincar e dormir. Essa é a proposta do ambiente, que conta com mobiliário e elementos curvos para garantir mais segurança à criança ao circular pelo quarto. Cores neutras e fibras naturais, como algodão, são elementos de aconchego. A ideia foi fugir totalmente dos padrões vistos em um quarto de bebê, apresentando um espaço evolutivo, com uma decoração contemporânea que acompanhará o crescimento da criança. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Alessandra Cohen - A Ilha de Conforto. </b>Com 197 m², a Ilha de Conforto é inspirada no conceito africano Sankofa - que significa "não é tabu voltar atrás e buscar o que foi esquecido". Olhando para as raízes de Salvador, é possível construir um futuro que preserva a cultura e a identidade da cidade. O espaço inclui uma exposição de fotos do renomado fotógrafo Pierre Verger, famoso por retratar o cotidiano baiano e as influências africanas. Ao lado das fotografias, obras da jovem artista Beatriz Sampaio-Bea, de algodão, aquarela e nanquim, retratam orixás, oferecendo uma visão jovem e moderna da ancestralidade afro-brasileira. O paisagismo, com o bioma local, conecta o ambiente à natureza e reforça o diálogo entre passado e futuro.
16/50 Alessandra Cohen - A Ilha de Conforto. Com 197 m², a Ilha de Conforto é inspirada no conceito africano Sankofa - que significa "não é tabu voltar atrás e buscar o que foi esquecido". Olhando para as raízes de Salvador, é possível construir um futuro que preserva a cultura e a identidade da cidade. O espaço inclui uma exposição de fotos do renomado fotógrafo Pierre Verger, famoso por retratar o cotidiano baiano e as influências africanas. Ao lado das fotografias, obras da jovem artista Beatriz Sampaio-Bea, de algodão, aquarela e nanquim, retratam orixás, oferecendo uma visão jovem e moderna da ancestralidade afro-brasileira. O paisagismo, com o bioma local, conecta o ambiente à natureza e reforça o diálogo entre passado e futuro. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Frederico Jordan Arquitetura - Loja Nordestesse. </b>O ambiente de 35 m² encontrou inspiração na cultura e na identidade nordestinas, assim como a própria proposta da marca, que explora conceitos de sustentabilidade, criatividade e originalidade. Entre os materiais utilizados estão opções naturais típicas da região, como ladrilho artesanal personalizado, forro de biriba - feita de forma artesanal em produção local -, ecopaper sustentável, pintura de efeito velvet no forro e luminárias de palhinha. A leveza do espaço também se traduz por meio das cores escolhidas: bege, terracota, off-white e o próprio tom de madeira.
17/50 Frederico Jordan Arquitetura - Loja Nordestesse. O ambiente de 35 m² encontrou inspiração na cultura e na identidade nordestinas, assim como a própria proposta da marca, que explora conceitos de sustentabilidade, criatividade e originalidade. Entre os materiais utilizados estão opções naturais típicas da região, como ladrilho artesanal personalizado, forro de biriba - feita de forma artesanal em produção local -, ecopaper sustentável, pintura de efeito velvet no forro e luminárias de palhinha. A leveza do espaço também se traduz por meio das cores escolhidas: bege, terracota, off-white e o próprio tom de madeira. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Raíza & Rodrigo Arquitetos - Joalheria Graça Valadares.</b> Para homenagear os 30 anos de carreira de Graça Valadares, o projeto buscou referências na união entre a arquitetura colonial do Pelourinho, a modernista com seus arcos que fazem referência ao Bahia Othon Palace, e a contemporânea para criar um ambiente marcado de significados. Por se tratar de uma loja de joias, a busca foi tornar o layout do espaço propício a um atendimento mais humanizado, dentro de um espaço comercial. A iluminação indireta executada nos painéis de madeira confere uma atmosfera de requinte. O cofre que já existia no espaço, datado da década de 1970, é utilizado como vitrine, e tem cenografia assinada por Rafael Bittencourt.
18/50 Raíza & Rodrigo Arquitetos - Joalheria Graça Valadares. Para homenagear os 30 anos de carreira de Graça Valadares, o projeto buscou referências na união entre a arquitetura colonial do Pelourinho, a modernista com seus arcos que fazem referência ao Bahia Othon Palace, e a contemporânea para criar um ambiente marcado de significados. Por se tratar de uma loja de joias, a busca foi tornar o layout do espaço propício a um atendimento mais humanizado, dentro de um espaço comercial. A iluminação indireta executada nos painéis de madeira confere uma atmosfera de requinte. O cofre que já existia no espaço, datado da década de 1970, é utilizado como vitrine, e tem cenografia assinada por Rafael Bittencourt. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Maíne Ribeiro e Mariana Souza - Loja Baú+ para Aristeu Pires. </b>Com móveis de alto padrão, pedras naturais, iluminação indireta e layout fluido, o ambiente foi desenvolvido para favorecer imersão e uma circulação intuitiva. Cada detalhe foi pensado para valorizar e homenagear as criações do designer baiano Aristeu Pires, juntamente com a loja de móveis Baú+, que o representa com exclusividade na Bahia. O uso de texturas naturais conferem leveza, aconchego e conforto ao visitante. Já a cartela de cores claras, com tons neutros e verde, remete à natureza e ajuda a criar uma conexão visual entre o ambiente e as peças à venda. Um dos elementos de maior requinte é a união do mármore com painéis de madeira, criando uma base sofisticada e orgânica, para expor as miniaturas colecionáveis do designer.
19/50 Maíne Ribeiro e Mariana Souza - Loja Baú+ para Aristeu Pires. Com móveis de alto padrão, pedras naturais, iluminação indireta e layout fluido, o ambiente foi desenvolvido para favorecer imersão e uma circulação intuitiva. Cada detalhe foi pensado para valorizar e homenagear as criações do designer baiano Aristeu Pires, juntamente com a loja de móveis Baú+, que o representa com exclusividade na Bahia. O uso de texturas naturais conferem leveza, aconchego e conforto ao visitante. Já a cartela de cores claras, com tons neutros e verde, remete à natureza e ajuda a criar uma conexão visual entre o ambiente e as peças à venda. Um dos elementos de maior requinte é a união do mármore com painéis de madeira, criando uma base sofisticada e orgânica, para expor as miniaturas colecionáveis do designer. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Fernanda Milcent e Bruna Milcent - Milcent Arquitetura - Living Diálogos. </b>Um layout fluido e centralizado para facilitar a circulação pelo espaço, permitindo um passeio por entre as peças do mobiliário e obras de arte expostas. Isso direciona a concepção do ambiente, que tem três referências muito bem definidas como inspiração: casas de taipa (construídas com estruturas de madeira e preenchidas com barro), pisos de taco (muito populares nas casas brasileiras dos anos 1950 e 1960) e o próprio Bahia Othon Palace (com destaque para os emblemáticos arcos). A fluidez e a leveza também marcam a escolha de móveis orgânicos com acabamentos arredondados, além do uso de elementos naturais como as pedras, presentes no piso e nos móveis. A iluminação indireta ajuda na integração do interior e exterior. O espaço também rende homenagens às tradicionais cerâmicas de Maragogipinho e à arte baiana em geral.
20/50 Fernanda Milcent e Bruna Milcent - Milcent Arquitetura - Living Diálogos. Um layout fluido e centralizado para facilitar a circulação pelo espaço, permitindo um passeio por entre as peças do mobiliário e obras de arte expostas. Isso direciona a concepção do ambiente, que tem três referências muito bem definidas como inspiração: casas de taipa (construídas com estruturas de madeira e preenchidas com barro), pisos de taco (muito populares nas casas brasileiras dos anos 1950 e 1960) e o próprio Bahia Othon Palace (com destaque para os emblemáticos arcos). A fluidez e a leveza também marcam a escolha de móveis orgânicos com acabamentos arredondados, além do uso de elementos naturais como as pedras, presentes no piso e nos móveis. A iluminação indireta ajuda na integração do interior e exterior. O espaço também rende homenagens às tradicionais cerâmicas de Maragogipinho e à arte baiana em geral. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Gaspar + Dantas Arquitetos Associados - Sentidos DECA. </b>Os arquitetos Carol Gaspar e Bento Dantas tomaram como principal inspiração a ideia de fazer uma releitura das casas de banho, por meio de um quarto integrado, no qual os elementos arquitetônicos definem seu espaço. Para concretizar o projeto, o ambiente usa alguns produtos do grupo Dexco, a exemplo do porcelanato Caminho e Verona da Portinari, acrescentando textura e unidade ao espaço. Também foi utilizada toda linha YOU da Deca, na cor dark antracite, conferindo design, leveza e sofisticação. Os móveis escolhidos prezam pelo máximo bem-estar em suas criações.
21/50 Gaspar + Dantas Arquitetos Associados - Sentidos DECA. Os arquitetos Carol Gaspar e Bento Dantas tomaram como principal inspiração a ideia de fazer uma releitura das casas de banho, por meio de um quarto integrado, no qual os elementos arquitetônicos definem seu espaço. Para concretizar o projeto, o ambiente usa alguns produtos do grupo Dexco, a exemplo do porcelanato Caminho e Verona da Portinari, acrescentando textura e unidade ao espaço. Também foi utilizada toda linha YOU da Deca, na cor dark antracite, conferindo design, leveza e sofisticação. Os móveis escolhidos prezam pelo máximo bem-estar em suas criações. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Wesley Lemos - Imaginário. </b>Trazer uma conexão profunda entre arte, design e a essência da natureza em um ambiente de 120 m². Essa é a proposta deste projeto, que recorre à beleza e originalidade do prédio do Bahia Othon Palace para promover uma exposição surpreendente por meio das paisagens criadas por grandes nomes das artes plásticas. Uma das características do espaço é a integração entre elementos contemporâneos, como bons móveis e objetos funcionais, com as artes plásticas e visuais. Já a presença da natureza, incorporada de maneira sutil por meio de grandes telas, cria um grande impacto e desperta ligação com o belo. De uma maneira geral, o espaço celebra a estética da arquitetura moderna como uma verdadeira catedral de arte, uma oportunidade de contemplá-la e até mesmo de questioná-la, a partir das paisagens pintadas e reimaginadas em grandes janelas. Toda essa imersão artística ganha ainda mais contexto pela escolha de uma iluminação minimalista, dando ênfase às obras, bem como pelas cores das tintas Coral: Lugar de Afeto aparece nas arcadas; Marrom Secular, nas paredes. Uma paleta que valoriza o acolhimento e a conexão com a terra.
22/50 Wesley Lemos - Imaginário. Trazer uma conexão profunda entre arte, design e a essência da natureza em um ambiente de 120 m². Essa é a proposta deste projeto, que recorre à beleza e originalidade do prédio do Bahia Othon Palace para promover uma exposição surpreendente por meio das paisagens criadas por grandes nomes das artes plásticas. Uma das características do espaço é a integração entre elementos contemporâneos, como bons móveis e objetos funcionais, com as artes plásticas e visuais. Já a presença da natureza, incorporada de maneira sutil por meio de grandes telas, cria um grande impacto e desperta ligação com o belo. De uma maneira geral, o espaço celebra a estética da arquitetura moderna como uma verdadeira catedral de arte, uma oportunidade de contemplá-la e até mesmo de questioná-la, a partir das paisagens pintadas e reimaginadas em grandes janelas. Toda essa imersão artística ganha ainda mais contexto pela escolha de uma iluminação minimalista, dando ênfase às obras, bem como pelas cores das tintas Coral: Lugar de Afeto aparece nas arcadas; Marrom Secular, nas paredes. Uma paleta que valoriza o acolhimento e a conexão com a terra. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Bruna Oliveira - Loft Evviva.</b> A tônica seguida pela arquiteta foi aliar conforto, sofisticação e tendências de design ao sentimento de pertencimento. Com isso, o ambiente ganha integração de espaços e beleza por meio da biofilia, presente no uso de um aquário verde, utilizado também para dividir os limites das áreas social e íntima. O clima de conforto é garantido pelas rochas naturais, iluminação indireta e diferentes texturas, como as aplicadas nos acabamentos - desde o do bouclé dos tecidos à textura que remete à casca de laranja no piso. A sensação do pertencimento vem por meio de arte, toque, história, cores suaves e elementos gráficos, que foram cuidadosamente selecionados para promover um estado de calma e reflexão.
23/50 Bruna Oliveira - Loft Evviva. A tônica seguida pela arquiteta foi aliar conforto, sofisticação e tendências de design ao sentimento de pertencimento. Com isso, o ambiente ganha integração de espaços e beleza por meio da biofilia, presente no uso de um aquário verde, utilizado também para dividir os limites das áreas social e íntima. O clima de conforto é garantido pelas rochas naturais, iluminação indireta e diferentes texturas, como as aplicadas nos acabamentos - desde o do bouclé dos tecidos à textura que remete à casca de laranja no piso. A sensação do pertencimento vem por meio de arte, toque, história, cores suaves e elementos gráficos, que foram cuidadosamente selecionados para promover um estado de calma e reflexão. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Marlon Gama Arquitetura - Casa Dell Anno. </b>O espaço de 95 m² é composto por dois ambientes: living e gourmet, que se integram socialmente para um uso divertido, prático, objetivo e charmoso. Uma das novidades é o lançamento da nova linha de estantes de finíssimas espessuras da Dell Ano, que une design e tecnologia a cores quentes e terrosas. Como sofisticação já é uma marca do arquiteto, ele traz uma base neutra no tom de cinza para o piso e toda a marcenaria, em equilibro com os terrosos. O mix de elementos ultra modernos surge em sintonia com a ancestralidade, que é pontuada em móveis e objetos. As formas orgânicas, que estão em alta, também estão presentes em diferentes pontos do projeto.
24/50 Marlon Gama Arquitetura - Casa Dell Anno. O espaço de 95 m² é composto por dois ambientes: living e gourmet, que se integram socialmente para um uso divertido, prático, objetivo e charmoso. Uma das novidades é o lançamento da nova linha de estantes de finíssimas espessuras da Dell Ano, que une design e tecnologia a cores quentes e terrosas. Como sofisticação já é uma marca do arquiteto, ele traz uma base neutra no tom de cinza para o piso e toda a marcenaria, em equilibro com os terrosos. O mix de elementos ultra modernos surge em sintonia com a ancestralidade, que é pontuada em móveis e objetos. As formas orgânicas, que estão em alta, também estão presentes em diferentes pontos do projeto. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Caio Bandeira e Tiago Martins - Architects + CO - Espaço Moura Dubeux. </b>Por se tratar de um ambiente comercial, o projeto deu ênfase ao produto exposto, com um telão posicionado no centro do espaço para exibições. O objetivo era obter um espaço acolhedor e, para tanto, foi escolhida uma circulação mais fluida, com formatos orgânicos e atmosfera informal, o que favorece o fluxo de pessoas. O pé-direito alto, com a presença de vigas, possibilitou a criação de elementos no forro usando gesso com textura da madeira, além de detalhes arredondados. O toque de descontração veio, ainda, com a instalação de um bar, que auxilia na dinâmica para receber visitas. O toque final é garantido com uma obra de Frans Krajcberg, destacada no ambiente do decorado. A proposta é que a experiência da visita desperte nas pessoas a sensação de se ver vivendo no apartamento.
25/50 Caio Bandeira e Tiago Martins - Architects + CO - Espaço Moura Dubeux. Por se tratar de um ambiente comercial, o projeto deu ênfase ao produto exposto, com um telão posicionado no centro do espaço para exibições. O objetivo era obter um espaço acolhedor e, para tanto, foi escolhida uma circulação mais fluida, com formatos orgânicos e atmosfera informal, o que favorece o fluxo de pessoas. O pé-direito alto, com a presença de vigas, possibilitou a criação de elementos no forro usando gesso com textura da madeira, além de detalhes arredondados. O toque de descontração veio, ainda, com a instalação de um bar, que auxilia na dinâmica para receber visitas. O toque final é garantido com uma obra de Frans Krajcberg, destacada no ambiente do decorado. A proposta é que a experiência da visita desperte nas pessoas a sensação de se ver vivendo no apartamento. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Walter Schimmelpfeng - Andrade Schimmelpfeng Arquitetura - Studio Aquarela. </b>No espaço onde o tempo dança com a brisa do mar, o escritório Andrade Schimmelpfeng reinterpreta o tema principal. Cada detalhe ecoa as heranças do passado, entrelaçando-se com um olhar para o futuro. Materiais, móveis e memórias não são meros objetos, mas testemunhas de uma jornada, como se a casa tivesse alma. O projeto conta com um layout atual e integrado, permitindo novos usos do espaço. Já os tons terrosos com toques de azul e inox, além de texturas, colocam em destaque a herança afetiva do artesanato nordestino. O mobiliário assinado por Fernando Zanardi e De La Cruz, por sua vez, aponta para o futuro.
26/50 Walter Schimmelpfeng - Andrade Schimmelpfeng Arquitetura - Studio Aquarela. No espaço onde o tempo dança com a brisa do mar, o escritório Andrade Schimmelpfeng reinterpreta o tema principal. Cada detalhe ecoa as heranças do passado, entrelaçando-se com um olhar para o futuro. Materiais, móveis e memórias não são meros objetos, mas testemunhas de uma jornada, como se a casa tivesse alma. O projeto conta com um layout atual e integrado, permitindo novos usos do espaço. Já os tons terrosos com toques de azul e inox, além de texturas, colocam em destaque a herança afetiva do artesanato nordestino. O mobiliário assinado por Fernando Zanardi e De La Cruz, por sua vez, aponta para o futuro. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Milena Saraiva Arquitetura e Interiores - Living Potengy. </b>O ambiente batizado em homenagem ao pai da arquiteta é uma referência aos primeiros ancestrais, celebrando a rica miscigenação cultural, o que fica evidenciado nas escolhas de cores e acabamentos, inspirados em pinturas corporais tradicionais, como o urucum, jenipapo e calcário. O escolha traz vida e autenticidade ao ambiente, ao mesmo tempo em que cria uma poderosa conexão visual com o passado, simbolizando a resistência e a sabedoria dos povos indígenas. A proposta é unir bem-estar, personalização e sustentabilidade, o que se traduz na exploração da biofilia, ou seja, no uso de muitas plantas, além de materiais sustentáveis, como madeira de reflorestamento e pedras naturais. O toque tecnológico surge com os sistemas de iluminação, som e climatização controlados por voz ou aplicativos pelas luzes de boate camufladas no forro.
27/50 Milena Saraiva Arquitetura e Interiores - Living Potengy. O ambiente batizado em homenagem ao pai da arquiteta é uma referência aos primeiros ancestrais, celebrando a rica miscigenação cultural, o que fica evidenciado nas escolhas de cores e acabamentos, inspirados em pinturas corporais tradicionais, como o urucum, jenipapo e calcário. O escolha traz vida e autenticidade ao ambiente, ao mesmo tempo em que cria uma poderosa conexão visual com o passado, simbolizando a resistência e a sabedoria dos povos indígenas. A proposta é unir bem-estar, personalização e sustentabilidade, o que se traduz na exploração da biofilia, ou seja, no uso de muitas plantas, além de materiais sustentáveis, como madeira de reflorestamento e pedras naturais. O toque tecnológico surge com os sistemas de iluminação, som e climatização controlados por voz ou aplicativos pelas luzes de boate camufladas no forro. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Cátia Bacellar - Studio do Compositor. </b>O músico Tatau, que por anos liderou a banda Ara Ketu, serviu de inspiração para a designer de interiores Catia Bacellar criar o Studio do Compositor. Focado na funcionalidade e na estética, o espaço conta com forro e parede acústicos para garantir a qualidade sonora, além de uma TV de apenas 1,1 cm de profundidade. O ambiente utiliza porcelanato e um papel de parede sustentável, que pode ser reaproveitado. Com uma paleta de cores claras, predominam verde e azul, além de móveis brancos e obra de arte dourada. A iluminação pontual destaca esses elementos, proporcionando a atmosfera perfeita para o compositor.
28/50 Cátia Bacellar - Studio do Compositor. O músico Tatau, que por anos liderou a banda Ara Ketu, serviu de inspiração para a designer de interiores Catia Bacellar criar o Studio do Compositor. Focado na funcionalidade e na estética, o espaço conta com forro e parede acústicos para garantir a qualidade sonora, além de uma TV de apenas 1,1 cm de profundidade. O ambiente utiliza porcelanato e um papel de parede sustentável, que pode ser reaproveitado. Com uma paleta de cores claras, predominam verde e azul, além de móveis brancos e obra de arte dourada. A iluminação pontual destaca esses elementos, proporcionando a atmosfera perfeita para o compositor. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Vítor Martins - Studio Ébano. </b>Inspirado no tema "De presente, o agora", o arquiteto Vitor Martins criou o Stúdio Ébano, um ambiente que faz homenagem ao Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do Brasil e uma das expressões culturais mais importantes do Carnaval de Salvador, que completa 50 anos em 2024. O estúdio de 45 m² tem uma base de cores neutras e destaque para as cores do bloco afro: vermelho, amarelo e preto. O espaço conta com obras dos artistas plásticos J. Cunha e Alberto Pitta, que já fizeram estampas para o bloco, fotografia de Pedro Ariel, curador da mostra, que expressa a beleza da Deusa do Ébano, e um turbante feito por Dete Lima, estilista e uma das fundadoras do Ilê.
29/50 Vítor Martins - Studio Ébano. Inspirado no tema "De presente, o agora", o arquiteto Vitor Martins criou o Stúdio Ébano, um ambiente que faz homenagem ao Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do Brasil e uma das expressões culturais mais importantes do Carnaval de Salvador, que completa 50 anos em 2024. O estúdio de 45 m² tem uma base de cores neutras e destaque para as cores do bloco afro: vermelho, amarelo e preto. O espaço conta com obras dos artistas plásticos J. Cunha e Alberto Pitta, que já fizeram estampas para o bloco, fotografia de Pedro Ariel, curador da mostra, que expressa a beleza da Deusa do Ébano, e um turbante feito por Dete Lima, estilista e uma das fundadoras do Ilê. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Cohen & Trevisan Arquitetos - Exposição "De Presente, o Othon". </b>A mostra tem como objetivo recuperar a história, a arquitetura e as memórias afetivas que o lugar carrega e traz uma rica seleção de fotos, objetos, vídeos e outros elementos que recontam a história do hotel. Entre os itens expostos estão as plantas originais do edifício, fotografias da construção e objetos que remetem à época de ouro do hotel, como as chaves, os cardápios dos restaurantes e os icônicos carrinhos de bagagem. Esses objetos foram cuidadosamente resgatados do interior do prédio que, apesar de estar fechado há quase uma década, preservou grande parte de sua memorabília. A fotógrafa Gabriela Daltro foi encarregada de capturar a essência atual do hotel, produzindo imagens do edifício nos dias de hoje.
30/50 Cohen & Trevisan Arquitetos - Exposição "De Presente, o Othon". A mostra tem como objetivo recuperar a história, a arquitetura e as memórias afetivas que o lugar carrega e traz uma rica seleção de fotos, objetos, vídeos e outros elementos que recontam a história do hotel. Entre os itens expostos estão as plantas originais do edifício, fotografias da construção e objetos que remetem à época de ouro do hotel, como as chaves, os cardápios dos restaurantes e os icônicos carrinhos de bagagem. Esses objetos foram cuidadosamente resgatados do interior do prédio que, apesar de estar fechado há quase uma década, preservou grande parte de sua memorabília. A fotógrafa Gabriela Daltro foi encarregada de capturar a essência atual do hotel, produzindo imagens do edifício nos dias de hoje. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Cohen & Trevisan Arquitetos - Wine Bar Mandacaru. </b>O sertão do nordeste e os vinhos frescos do Vale do São Francisco são os temas deste ambiente, que conta com os lançamentos de MDF da Placas do Brasil (nos padrões Acácia e Capim Dourado), além de mobiliário Tidelli e adega. As mesmas inspirações nortearam a escolha da paleta de cores, que mescla tons terrosos do sertão com cores que remetem aos vinhos.
31/50 Cohen & Trevisan Arquitetos - Wine Bar Mandacaru. O sertão do nordeste e os vinhos frescos do Vale do São Francisco são os temas deste ambiente, que conta com os lançamentos de MDF da Placas do Brasil (nos padrões Acácia e Capim Dourado), além de mobiliário Tidelli e adega. As mesmas inspirações nortearam a escolha da paleta de cores, que mescla tons terrosos do sertão com cores que remetem aos vinhos. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Fernanda Miguel e Pedro Córdova - Refúgio Folhas. </b>Este projeto, fruto de uma collab entre os arquitetos Fernanda Miguel e Pedro Córdova, tem como uma das principais inspirações o álbum "Brasileirinho", de Maria Bethânia. As escolhas de cores, materiais e objetos foram guiadas pela estética do disco, utilizando tons terrosos, lâminas de pau-ferro e vegetação abundante. O ponto forte está no uso de pedras naturais e paisagismo, refletindo uma conexão com a natureza. O mobiliário, assinado pela Biasá, reforça esse conceito com materiais naturais. A parceria com a Avatim, marca baiana de perfumaria, autocuidado e bem-estar, traz aromas para o espaço, ampliando seu conceito. A curadoria de arte valoriza artesãos locais e diferentes artistas, celebrando a cultura regional.
32/50 Fernanda Miguel e Pedro Córdova - Refúgio Folhas. Este projeto, fruto de uma collab entre os arquitetos Fernanda Miguel e Pedro Córdova, tem como uma das principais inspirações o álbum "Brasileirinho", de Maria Bethânia. As escolhas de cores, materiais e objetos foram guiadas pela estética do disco, utilizando tons terrosos, lâminas de pau-ferro e vegetação abundante. O ponto forte está no uso de pedras naturais e paisagismo, refletindo uma conexão com a natureza. O mobiliário, assinado pela Biasá, reforça esse conceito com materiais naturais. A parceria com a Avatim, marca baiana de perfumaria, autocuidado e bem-estar, traz aromas para o espaço, ampliando seu conceito. A curadoria de arte valoriza artesãos locais e diferentes artistas, celebrando a cultura regional. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Fonseca Arquitetos - Lounge Bar Reflexo. </b>O Lounge Bar Reflexo, espaço concebido por Larissa Fonseca e Rangel Fonseca, propõe uma imersão aos visitantes. A experiência começa com a interação com os espelhos posicionados estrategicamente e segue com materiais que estimulam o contato com memórias afetivas. O mobiliário é um dos destaques do projeto e apresenta design marcante e materiais diversos. As cores foram inspiradas em uma pesquisa cuidadosa, com destaque para o mármore Rosso Fiorentino, que harmoniza com as obras de arte selecionadas, oferecendo uma leitura inovadora e sofisticada do ambiente.
33/50 Fonseca Arquitetos - Lounge Bar Reflexo. O Lounge Bar Reflexo, espaço concebido por Larissa Fonseca e Rangel Fonseca, propõe uma imersão aos visitantes. A experiência começa com a interação com os espelhos posicionados estrategicamente e segue com materiais que estimulam o contato com memórias afetivas. O mobiliário é um dos destaques do projeto e apresenta design marcante e materiais diversos. As cores foram inspiradas em uma pesquisa cuidadosa, com destaque para o mármore Rosso Fiorentino, que harmoniza com as obras de arte selecionadas, oferecendo uma leitura inovadora e sofisticada do ambiente. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>APSP Arquitetos - Clínica Aura.</b> A Clínica Aura, assinada pelas arquitetas e urbanistas Aline Sodré e Patricia Pontes, da APSP Arquitetos, é inspirada no conceito de cura, unindo sofisticação, conforto e tecnologia. Pensado para ativar os cinco sentidos, o espaço recebeu muita textura, iluminação indireta e elementos naturais, trazendo aspectos da biofilia. Materiais como madeira escura, porcelanato e corian contribuem para a manutenção. O projeto das especialistas em arquitetura aplicada a saúde foi pensado para tornar o ambiente acolhedor e personalizado.
34/50 APSP Arquitetos - Clínica Aura. A Clínica Aura, assinada pelas arquitetas e urbanistas Aline Sodré e Patricia Pontes, da APSP Arquitetos, é inspirada no conceito de cura, unindo sofisticação, conforto e tecnologia. Pensado para ativar os cinco sentidos, o espaço recebeu muita textura, iluminação indireta e elementos naturais, trazendo aspectos da biofilia. Materiais como madeira escura, porcelanato e corian contribuem para a manutenção. O projeto das especialistas em arquitetura aplicada a saúde foi pensado para tornar o ambiente acolhedor e personalizado. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>João Gabriel - O Canto de Gil. </b>Estreante na CASACOR Bahia, o arquiteto João Gabriel apresenta O Canto de Gil, que homenageia a herança cultural negra e a música de Gilberto Gil. Inspirado na canção “Baba Alapalá”, o espaço utiliza tonalidades de barro vermelho, amarelo e rosa para criar uma conexão ancestral com a terra. O hall de entrada exibe uma imagem do cantor e compositor baiano vestido como um ancestral ao lado de uma árvore que simboliza suas raízes. Trechos de suas músicas estão espalhados pelo espaço, e a trilogia de álbuns "Refazenda", "Refavela" e "Realce" é destacada em quadros. João Gabriel, conhecido por sua estética brasileira e abordagem decolonial, incorpora elementos culturais mexicanos, asiáticos e africanos, criando um ambiente que reflete memórias e conexões profundas.
35/50 João Gabriel - O Canto de Gil. Estreante na CASACOR Bahia, o arquiteto João Gabriel apresenta O Canto de Gil, que homenageia a herança cultural negra e a música de Gilberto Gil. Inspirado na canção “Baba Alapalá”, o espaço utiliza tonalidades de barro vermelho, amarelo e rosa para criar uma conexão ancestral com a terra. O hall de entrada exibe uma imagem do cantor e compositor baiano vestido como um ancestral ao lado de uma árvore que simboliza suas raízes. Trechos de suas músicas estão espalhados pelo espaço, e a trilogia de álbuns "Refazenda", "Refavela" e "Realce" é destacada em quadros. João Gabriel, conhecido por sua estética brasileira e abordagem decolonial, incorpora elementos culturais mexicanos, asiáticos e africanos, criando um ambiente que reflete memórias e conexões profundas. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Márcio Davi - Lounge Jamm Cigar.</b> O arquiteto Marcio Davi apresenta a Charutaria Jamm Cigar, ambiente inspirado pelas cores e texturas do tabaco e pelas curvas das janelas já existentes na arquitetura de seu ambiente. A charutaria traz uma atmosfera elegante e acolhedora, refletindo as tonalidades e as marcas das folhas de tabaco em seu processo de secagem e fermentação. A tecnologia também é destaque, com luminárias depuradoras, que purificam o ar no fumoir. A escolha de cores e materiais, como tons de terra, madeira e tabaco seco, foi pensada para refletir a essência do charuto artesanal, enfatizando a importância dos detalhes na produção e na arquitetura. O resultado é um espaço que celebra a tradição e a sofisticação.
36/50 Márcio Davi - Lounge Jamm Cigar. O arquiteto Marcio Davi apresenta a Charutaria Jamm Cigar, ambiente inspirado pelas cores e texturas do tabaco e pelas curvas das janelas já existentes na arquitetura de seu ambiente. A charutaria traz uma atmosfera elegante e acolhedora, refletindo as tonalidades e as marcas das folhas de tabaco em seu processo de secagem e fermentação. A tecnologia também é destaque, com luminárias depuradoras, que purificam o ar no fumoir. A escolha de cores e materiais, como tons de terra, madeira e tabaco seco, foi pensada para refletir a essência do charuto artesanal, enfatizando a importância dos detalhes na produção e na arquitetura. O resultado é um espaço que celebra a tradição e a sofisticação. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Dinah Lins - Lounge Terra. </b>O Lounge Terra, criado por Dinah Lins, foi inspirado em sua terra natal, Irará (BA), e reflete as memórias de sua infância e adolescência. O projeto buscou trazer referências pessoais para o tema "De presente, o agora", conectando passado e presente. O espaço se destaca pelo uso de revestimentos texturizados que evocam a natureza e por mobiliários inovadores, incluindo peças assinadas pelo designer Victor Vasconcelos e uma mesa criada pela equipe do escritório de Dinah. As cores e materiais escolhidos, como tons terrosos e texturas naturais, foram cuidadosamente selecionados para refletir o conceito do barro e a ligação do humano com a terra.
37/50 Dinah Lins - Lounge Terra. O Lounge Terra, criado por Dinah Lins, foi inspirado em sua terra natal, Irará (BA), e reflete as memórias de sua infância e adolescência. O projeto buscou trazer referências pessoais para o tema "De presente, o agora", conectando passado e presente. O espaço se destaca pelo uso de revestimentos texturizados que evocam a natureza e por mobiliários inovadores, incluindo peças assinadas pelo designer Victor Vasconcelos e uma mesa criada pela equipe do escritório de Dinah. As cores e materiais escolhidos, como tons terrosos e texturas naturais, foram cuidadosamente selecionados para refletir o conceito do barro e a ligação do humano com a terra. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Rodrigo Rodrigues - Restaurante Ainá. </b>Rodrigo Rodrigues assina o Restaurante Ainá, que se conecta intimamente ao mar. O nome, que significa felicidade em japonês, foi escolhido pelo chef Vini Figueira, que contribuiu com a identidade do espaço. O arquiteto contou também com a colaboração do designer Aristeu Pires e trouxe a madeira como elemento central, protagonista do mobiliário. O projeto preserva traços da arquitetura original do lugar, adicionando materiais sustentáveis e destacando elementos diferenciados de iluminação e de marcenaria. Destacam-se em seu design os grandes perfis de vidro, que transformam o mar em um quadro natural, além dos ambientes de bar, cozinha-show, adega e uma varanda rodeada por jardins.
38/50 Rodrigo Rodrigues - Restaurante Ainá. Rodrigo Rodrigues assina o Restaurante Ainá, que se conecta intimamente ao mar. O nome, que significa felicidade em japonês, foi escolhido pelo chef Vini Figueira, que contribuiu com a identidade do espaço. O arquiteto contou também com a colaboração do designer Aristeu Pires e trouxe a madeira como elemento central, protagonista do mobiliário. O projeto preserva traços da arquitetura original do lugar, adicionando materiais sustentáveis e destacando elementos diferenciados de iluminação e de marcenaria. Destacam-se em seu design os grandes perfis de vidro, que transformam o mar em um quadro natural, além dos ambientes de bar, cozinha-show, adega e uma varanda rodeada por jardins. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Jessyka Cintra Arquitetos - Bolha Cabana Home. </b>Concebido como um refúgio luxuoso para incentivar a prática do mindfulness, o espaço promove ao visitante a oportunidade de se desconectar da agitação diária e se reconectar com o que realmente importa: o presente. Inserida harmoniosamente à natureza, a cabana transparente em formato de bolha permite que cada detalhe do ambiente natural – desde o som dos pássaros até o brilho das estrelas – seja apreciado plenamente. Com o uso de materiais naturais nobres, soluções sustentáveis, e situado numa encosta com vista deslumbrante para o mar, o projeto não só respeita a natureza, como também estimula uma profunda conexão entre o espaço construído e o meio ambiente, oferecendo e uma experiência inovadora, imersiva e sensível para criar memórias.
39/50 Jessyka Cintra Arquitetos - Bolha Cabana Home. Concebido como um refúgio luxuoso para incentivar a prática do mindfulness, o espaço promove ao visitante a oportunidade de se desconectar da agitação diária e se reconectar com o que realmente importa: o presente. Inserida harmoniosamente à natureza, a cabana transparente em formato de bolha permite que cada detalhe do ambiente natural – desde o som dos pássaros até o brilho das estrelas – seja apreciado plenamente. Com o uso de materiais naturais nobres, soluções sustentáveis, e situado numa encosta com vista deslumbrante para o mar, o projeto não só respeita a natureza, como também estimula uma profunda conexão entre o espaço construído e o meio ambiente, oferecendo e uma experiência inovadora, imersiva e sensível para criar memórias. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Rosaneli & Edington Arquitetos - Lounge Elementar. </b>O Lounge Elementar, desenvolvido por Vinicius Rosaneli e Beatriz Edington, utiliza elementos naturais para criar, ao ar livre, um ambiente de estar com design de interiores dividido em áreas temáticas que representam os quatro elementos: ar, terra, água e fogo. A ideia é oferecer um refúgio sensorial, com foco no bem-estar e na introspecção. Sua estrutura em forma de domo ou oca, feita de bambu ou madeira certificada, cria uma sensação de proteção e acolhimento, permitindo a entrada de luz natural e ventilação, e sua orientação espacial foi planejada para maximizar a vista para o mar. A marcenaria Evviva, com móveis de madeira natural, complementa o projeto, que também valoriza o artesanato local e a arte indígena, destacando a conexão com as raízes ancestrais.
40/50 Rosaneli & Edington Arquitetos - Lounge Elementar. O Lounge Elementar, desenvolvido por Vinicius Rosaneli e Beatriz Edington, utiliza elementos naturais para criar, ao ar livre, um ambiente de estar com design de interiores dividido em áreas temáticas que representam os quatro elementos: ar, terra, água e fogo. A ideia é oferecer um refúgio sensorial, com foco no bem-estar e na introspecção. Sua estrutura em forma de domo ou oca, feita de bambu ou madeira certificada, cria uma sensação de proteção e acolhimento, permitindo a entrada de luz natural e ventilação, e sua orientação espacial foi planejada para maximizar a vista para o mar. A marcenaria Evviva, com móveis de madeira natural, complementa o projeto, que também valoriza o artesanato local e a arte indígena, destacando a conexão com as raízes ancestrais. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Luiz Cláudio Motta - Praça Área Verde. </b>O projeto é inspirado na diversidade e na alegria dos carnavais, shows e festas de Réveillon que marcaram a área verde do Othon. O arquiteto dividiu o espaço em duas áreas principais: um local de contemplação e um ambiente com piscina natural. A composição paisagística valoriza espécies nativas, adaptadas ao clima local. Projetada em torno de um lago com carpas, a praça conta com um bambuzal urbano com mais de 500 bambus, com até 5 m de altura, criando um ambiente perfeito para observação e relaxamento. Também oferece mobiliário exclusivo, inspirado na fauna e flora brasileiras, assinado pela Tidelli Outdoor Living. O projeto é pioneiro na adoção de consultoria ambiental desde sua concepção, com o apoio da Green Edifica. As estratégias e ações foram pensadas para estimular práticas mais sustentáveis.
41/50 Luiz Cláudio Motta - Praça Área Verde. O projeto é inspirado na diversidade e na alegria dos carnavais, shows e festas de Réveillon que marcaram a área verde do Othon. O arquiteto dividiu o espaço em duas áreas principais: um local de contemplação e um ambiente com piscina natural. A composição paisagística valoriza espécies nativas, adaptadas ao clima local. Projetada em torno de um lago com carpas, a praça conta com um bambuzal urbano com mais de 500 bambus, com até 5 m de altura, criando um ambiente perfeito para observação e relaxamento. Também oferece mobiliário exclusivo, inspirado na fauna e flora brasileiras, assinado pela Tidelli Outdoor Living. O projeto é pioneiro na adoção de consultoria ambiental desde sua concepção, com o apoio da Green Edifica. As estratégias e ações foram pensadas para estimular práticas mais sustentáveis. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Daiane Reis – Joia Piscinas Biológicas - Reflexos da Origem. </b>O Reflexos da Origem foi criado para promover uma experiência sensorial. Idealizado pela paisagista Daiane Reis, convida à contemplação e ao reencontro com a natureza. O jardim tropical, com direto a um lago ornamental, foi projetado para proporcionar uma conexão com o meio ambiente. Cada elemento foi pensado sob os princípios da neuroarquitetura e do design biofílico, criando um espaço que encanta os olhos e nutre a mente e o espírito. Ao caminhar pelo jardim, os visitantes são convidados a refletir sobre como o contato com a natureza impacta positivamente sua saúde física e mental.
42/50 Daiane Reis – Joia Piscinas Biológicas - Reflexos da Origem. O Reflexos da Origem foi criado para promover uma experiência sensorial. Idealizado pela paisagista Daiane Reis, convida à contemplação e ao reencontro com a natureza. O jardim tropical, com direto a um lago ornamental, foi projetado para proporcionar uma conexão com o meio ambiente. Cada elemento foi pensado sob os princípios da neuroarquitetura e do design biofílico, criando um espaço que encanta os olhos e nutre a mente e o espírito. Ao caminhar pelo jardim, os visitantes são convidados a refletir sobre como o contato com a natureza impacta positivamente sua saúde física e mental. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Edilson Campelo - Cabana do Hóspede. </b>Para conceber a Cabana do Hóspede, o arquiteto Edilson Campelo decidiu por uma estrutura principal composta por madeira lamelada colada (MLC) - material de alta resistência, que substitui o concreto e o aço em construções de grande porte. Em suas escolhas, o profissional também optou por fazer a cobertura e as fachadas com telha-forro termoacústica, que dispensa acabamentos adicionais, e esquadrias de vidro temperado, que maximizam a vista do Oceano Atlântico. Elegeu ainda piso revestido com travertino nacional in natura, proporcionando uma experiência tátil que evoca a sensação de caminhar descalço sobre a rocha. Com o ambiente, Campelo presta homenagem à arquitetura moderna baiana, inspirando-se na obra de Paulo Casé, que, em 1973, projetou o Bahia Othon Palace em Salvador.
43/50 Edilson Campelo - Cabana do Hóspede. Para conceber a Cabana do Hóspede, o arquiteto Edilson Campelo decidiu por uma estrutura principal composta por madeira lamelada colada (MLC) - material de alta resistência, que substitui o concreto e o aço em construções de grande porte. Em suas escolhas, o profissional também optou por fazer a cobertura e as fachadas com telha-forro termoacústica, que dispensa acabamentos adicionais, e esquadrias de vidro temperado, que maximizam a vista do Oceano Atlântico. Elegeu ainda piso revestido com travertino nacional in natura, proporcionando uma experiência tátil que evoca a sensação de caminhar descalço sobre a rocha. Com o ambiente, Campelo presta homenagem à arquitetura moderna baiana, inspirando-se na obra de Paulo Casé, que, em 1973, projetou o Bahia Othon Palace em Salvador. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Paulo Andrade e Rafael Andrade Arquitetura - Casa Rosemberg. </b>Inspirados pela arquitetura e pelos valores herdados de seus avós, Paulo Andrade e Rafael Andrade criaram o projeto da Casa Rosemberg para demonstrar que a forma atual de viver pode ser enriquecida ao misturar memórias e referências do passado com conceitos contemporâneos e tecnologia. Com uma fachada modernista, marcada por um painel colorido de ladrilhos hidráulicos, e uma estrutura aparente preta, que contrasta com o grande muro de ripas de concreto, a casa de 120 m² possui um receptivo jardim interno, estrategicamente posicionado, que traz a sensação de um quintal. Os espaços de estar, jantar e cozinha são integrados, com uma vista deslumbrante para o mar, simbolizando a evolução do conceito de moradia no Brasil. O mobiliário e objetos da Casa Rosemberg se afinam com as obras de arte e foram escolhidos para preservar a essência do "morar bem" e encher a casa de memórias afetivas, criando uma harmonia entre ancestralidade e contemporaneidade.
44/50 Paulo Andrade e Rafael Andrade Arquitetura - Casa Rosemberg. Inspirados pela arquitetura e pelos valores herdados de seus avós, Paulo Andrade e Rafael Andrade criaram o projeto da Casa Rosemberg para demonstrar que a forma atual de viver pode ser enriquecida ao misturar memórias e referências do passado com conceitos contemporâneos e tecnologia. Com uma fachada modernista, marcada por um painel colorido de ladrilhos hidráulicos, e uma estrutura aparente preta, que contrasta com o grande muro de ripas de concreto, a casa de 120 m² possui um receptivo jardim interno, estrategicamente posicionado, que traz a sensação de um quintal. Os espaços de estar, jantar e cozinha são integrados, com uma vista deslumbrante para o mar, simbolizando a evolução do conceito de moradia no Brasil. O mobiliário e objetos da Casa Rosemberg se afinam com as obras de arte e foram escolhidos para preservar a essência do "morar bem" e encher a casa de memórias afetivas, criando uma harmonia entre ancestralidade e contemporaneidade. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Carol Barreto - Bangalô Terra e Mar - Uma experiência Breton. </b>Carol Barreto apresenta um bangalô inspirado em suas experiências no sul da Bahia e em trabalhos que têm marcado sua trajetória. O ambiente evoca o círculo de amor familiar, um local acolhedor que promove o pertencimento e a socialização, onde os familiares se reúnem para criar e relembrar suas memórias preciosas. Para tal, a arquiteta usou móveis orgânicos e marcenaria em tons claros, complementados por uma iluminação suave que desperta uma sensação de paz e tranquilidade com ventilação cruzada, o que dispensa o uso de ar condicionado, aproveitando a brisa marítima. O espaço foi idealizado para inspirar calma e promover laços afetivos profundos.
45/50 Carol Barreto - Bangalô Terra e Mar - Uma experiência Breton. Carol Barreto apresenta um bangalô inspirado em suas experiências no sul da Bahia e em trabalhos que têm marcado sua trajetória. O ambiente evoca o círculo de amor familiar, um local acolhedor que promove o pertencimento e a socialização, onde os familiares se reúnem para criar e relembrar suas memórias preciosas. Para tal, a arquiteta usou móveis orgânicos e marcenaria em tons claros, complementados por uma iluminação suave que desperta uma sensação de paz e tranquilidade com ventilação cruzada, o que dispensa o uso de ar condicionado, aproveitando a brisa marítima. O espaço foi idealizado para inspirar calma e promover laços afetivos profundos. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Mariana Leão Arquitetos - Hogar. </b>Hogar, cujo nome significa “lar” em espanhol, configura-se num projeto que vai além do físico e palpável, exalando um sentido profundo de pertencimento e identidade. Simples em sua forma, mas rico em detalhes, sua assimetria e "imperfeição" refletem a evolução contínua do espaço, que se adapta e transforma, acolhendo novos objetos e lembranças. Cada elemento é único e específico, com cores e objetos que contam a história daqueles que o habitam. Um convite ao convívio familiar, o ambiente resgata a sensação de particularidade que muitas vezes se perde nas casas modernas. Um lugar criado com a identidade de quem vive nele.
46/50 Mariana Leão Arquitetos - Hogar. Hogar, cujo nome significa “lar” em espanhol, configura-se num projeto que vai além do físico e palpável, exalando um sentido profundo de pertencimento e identidade. Simples em sua forma, mas rico em detalhes, sua assimetria e "imperfeição" refletem a evolução contínua do espaço, que se adapta e transforma, acolhendo novos objetos e lembranças. Cada elemento é único e específico, com cores e objetos que contam a história daqueles que o habitam. Um convite ao convívio familiar, o ambiente resgata a sensação de particularidade que muitas vezes se perde nas casas modernas. Um lugar criado com a identidade de quem vive nele. (Gabriela Daltro/CASACOR)
<b>Camila Maia - Cabana Aruan.</b> Santuário que une a solidez das pedras brutas à fluidez dos móveis de design orgânico, a Cabana Aruan, assinada pela arquiteta Camila Maia, foi concebida para ser uma celebração da natureza e da resiliência humana. O espaço traz uma homenagem às mulheres da Chapada Diamantina, cujas imagens capturando momentos de coragem enquanto quebram pedras com suas próprias mãos, adornam suas paredes. Cada detalhe foi pensado para inspirar respeito e admiração, tecendo uma narrativa rica em cultura e identidade. Os objetos presentes no ambiente, confeccionados pelo povo Pataxó, do sul da Bahia, completam o espaço, considerado por sua criadora uma celebração da vida, das raízes e da conexão com a terra.
47/50 Camila Maia - Cabana Aruan. Santuário que une a solidez das pedras brutas à fluidez dos móveis de design orgânico, a Cabana Aruan, assinada pela arquiteta Camila Maia, foi concebida para ser uma celebração da natureza e da resiliência humana. O espaço traz uma homenagem às mulheres da Chapada Diamantina, cujas imagens capturando momentos de coragem enquanto quebram pedras com suas próprias mãos, adornam suas paredes. Cada detalhe foi pensado para inspirar respeito e admiração, tecendo uma narrativa rica em cultura e identidade. Os objetos presentes no ambiente, confeccionados pelo povo Pataxó, do sul da Bahia, completam o espaço, considerado por sua criadora uma celebração da vida, das raízes e da conexão com a terra. (Tarso Figueira/CASACOR)
<b>Um pra Um Arquitetura - WC Existir.</b> O escritório de Talita Neri e Amanda Menezes, estreantes na CASACOR Bahia, assina o WC Existir, inspirado na importância do banheiro como um local de vivências pessoais e coletivas, especialmente para a comunidade LGBTQIAPN+. O espaço celebra a autenticidade e a beleza das drag queens por meio das cores vibrantes que variam entre tons de berinjela e azul, e materiais selecionados para contar histórias de busca por igualdade e pertencimento. As arquitetas trouxeram para o projeto algumas novidades tecnológicas, como as bicas para lavatório de mesa da linha Deca You e a cuba retangular de embutir com mesa, da linha Deca Slim, que foram escolhidas para combinar funcionalidade com estilo.
48/50 Um pra Um Arquitetura - WC Existir. O escritório de Talita Neri e Amanda Menezes, estreantes na CASACOR Bahia, assina o WC Existir, inspirado na importância do banheiro como um local de vivências pessoais e coletivas, especialmente para a comunidade LGBTQIAPN+. O espaço celebra a autenticidade e a beleza das drag queens por meio das cores vibrantes que variam entre tons de berinjela e azul, e materiais selecionados para contar histórias de busca por igualdade e pertencimento. As arquitetas trouxeram para o projeto algumas novidades tecnológicas, como as bicas para lavatório de mesa da linha Deca You e a cuba retangular de embutir com mesa, da linha Deca Slim, que foram escolhidas para combinar funcionalidade com estilo. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Vorá Arquitetura - Cozinha Dendê. </b>Odara Machado e Víctor Calmon assinam a Cozinha Dendê, ambiente que une a contemporaneidade à essência da culinária baiana. O espaço de vivência, onde o "cozinhar" é o ponto central destacado por uma bancada de pedra natural exótica, recebeu uma paleta de tons terrosos e expressões de artistas baianos. Com isso, transforma-se em um ambiente convidativo em todos os seus cantos, desde o lounge da entrada até a área principal, onde a conexão com as raízes culturais é valorizada. O projeto celebra a cozinha como um coração, integrando vida, natureza e arte em um lugar que convoca todos a se sentirem em casa.
49/50 Vorá Arquitetura - Cozinha Dendê. Odara Machado e Víctor Calmon assinam a Cozinha Dendê, ambiente que une a contemporaneidade à essência da culinária baiana. O espaço de vivência, onde o "cozinhar" é o ponto central destacado por uma bancada de pedra natural exótica, recebeu uma paleta de tons terrosos e expressões de artistas baianos. Com isso, transforma-se em um ambiente convidativo em todos os seus cantos, desde o lounge da entrada até a área principal, onde a conexão com as raízes culturais é valorizada. O projeto celebra a cozinha como um coração, integrando vida, natureza e arte em um lugar que convoca todos a se sentirem em casa. (Xico Diniz/CASACOR)
<b>Estúdio Par - Isla. </b> Os arquitetos Eduarda Coelho e Márcio Tanajura, do Estúdio Par, buscaram no afeto o conceito para o Isla, espaço projetado para transmitir calor, conforto e identidade, incorporando memórias, histórias e valores. O ambiente se destaca pelo uso inovador da tecnologia, com o equipamento da Hunter Douglas que inclui uma estrutura de alumínio para áreas externas, com teto retrátil e persianas motorizadas, proporcionando funcionalidade e conforto em espaços ao ar livre. A escolha das cores e materiais foi guiada pelas tendências observadas na feira de Milão, com uma paleta de tons terrosos e texturas variadas, usados com o objetivo de criar um projeto que abrace as emoções do bem viver.
50/50 Estúdio Par - Isla. Os arquitetos Eduarda Coelho e Márcio Tanajura, do Estúdio Par, buscaram no afeto o conceito para o Isla, espaço projetado para transmitir calor, conforto e identidade, incorporando memórias, histórias e valores. O ambiente se destaca pelo uso inovador da tecnologia, com o equipamento da Hunter Douglas que inclui uma estrutura de alumínio para áreas externas, com teto retrátil e persianas motorizadas, proporcionando funcionalidade e conforto em espaços ao ar livre. A escolha das cores e materiais foi guiada pelas tendências observadas na feira de Milão, com uma paleta de tons terrosos e texturas variadas, usados com o objetivo de criar um projeto que abrace as emoções do bem viver. (Gabriela Daltro/CASACOR)

Edição 2024

A CASACOR Bahia 2024 apresenta um masterplan desenvolvido pelo arquiteto Nildo José, que reverencia a arquitetura do Bahia Othon Palace e sua vista privilegiada do mar de Salvador. O local oferece um pano de fundo espetacular que complementa e enriquece a narrativa da mostra, permitindo que cada espaço projetado conte sua própria história, enraizada na beleza e na tradição soteropolitana.

Rosaneli & Edington Arquitetos - Lounge Elementar. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Rosaneli & Edington Arquitetos – Lounge Elementar. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)

É um ícone arquitetônico de Salvador, estando à beira-mar na Avenida Oceânica, uma das mais movimentadas da cidade e do circuito turístico. “O objetivo deste masterplan foi fundamentar pilares que nos conectassem profundamente com a cultura baiana, abrangendo artes visuais, culinária, música e, claro, a arquitetura”, explica Nildo José.

Gregory Copello - Lobby. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Gregory Copello – Lobby. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

O projeto preservou elementos importantes da planta original, como o saguão de entrada, mantendo o foyer, o piso de cerâmica de Brennand e os arcos das galerias. Além disso, o masterplan previu uma valorização da icônica área verde do hotel, palco de tantos shows históricos na cidade.

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Camila Maia - Cabana Aruan. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Camila Maia – Cabana Aruan. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)

“Nesse espaço, temos as cabanas, uma grande praça e ativações musicais, proporcionando uma experiência única e envolvente”, complementa o arquiteto. “Como baiano, foi uma grande honra assinar este masterplan. Tenho certeza de que, junto ao elenco, faremos uma edição histórica da CASACOR em Salvador, celebrando e promovendo tudo o que nossa cultura tem de melhor”.

Tema e elenco

 

Fernanda Milcent e Bruna Milcent - Milcent Arquitetura - Living Diálogos. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Fernanda Milcent e Bruna Milcent – Milcent Arquitetura – Living Diálogos. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)

Proposto para a edição de 2024, o tema De presente, o agora inspira profissionais e visitantes a repensar como nossas ações atuais impactam no futuro das próximas gerações. Fazendo uma referência ao tema e resgatando as raízes brasileiras e baianas, a franqueada Magali Santana convidou um elenco composto por, em sua maioria, de profissionais estreantes na mostra.

“Estamos trazendo uma nova visão de curadoria, na qual a mostra volta a ser uma fonte de novas referências de jovens profissionais, sem deixar de reverenciar o legado dos profissionais que prestigiam o evento há décadas”, explica Magali.

Tatiana Melo Arquitetura - Sala de Jantar Elo. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Tatiana Melo Arquitetura – Sala de Jantar Elo. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

A edição conta também com nomes consagrados que ajudaram a CASACOR Bahia a fazer história. Projetos assinados por Paulo Andrade e Rafael Andrade – com o maior ambiente da mostra, de 120 m² –, Bruna Oliveira, Marlon Gama, Cátia Bacelar, Wesley Lemos, Tatiana Melo e Dolores Landeiro dividem espaço com escritórios que inauguram sua jornada na mostra.

A Moura Dubeux, incorporadora que adquiriu o Bahia Othon Palace, celebra a parceria com a mostra. “A parceria com a CASACOR Bahia veio em um momento muito especial, abrilhantando o lançamento de um projeto icônico para cidade, justamente no ano que Othon Bahia completa 50 anos. Estamos muito felizes em contribuir com o turismo, valorizando uma das áreas mais bonitas da capital baiana”, ressalta o diretor regional da Moura Dubeux, Fernando Amorim.

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Carol Barreto - Bangalô Terra e Mar - Uma experiência Breton. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Carol Barreto – Bangalô Terra e Mar – Uma experiência Breton. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

Pela primeira vez, a mostra terá ambientes proprietários. Esse é um marco importante, uma vez que chancela a edição baiana como uma vitrine de inovação e tendências. Um dos ambientes é o Bangalô Terra e Mar – Uma experiência Breton. Assinado por Carol Barreto, o espaço, fincado no rochedo e voltado para o mar, tem inspiração nos hotéis boutique e se propõe a ser um local de imersão em hospedagem. A arquitetura moderna e fluida faz um convite para uma conexão do homem com a natureza, ressaltando elementos do design biofílico.

Já a Casa Dell Anno, de Marlon Gama, traz uma proposta de uso real para o dia a dia das pessoas. A mistura de elementos modernos com a ancestralidade em alguns itens, estilo já conhecido do profissional, será ainda mais exaltada, junto à nova linha que a marca apresentará com exclusividade na mostra.

Gaspar + Dantas Arquitetos Associados - Sentidos DECA. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Gaspar + Dantas Arquitetos Associados – Sentidos DECA. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

Deca, patrocinador master de CASACOR, traz os arquitetos Carol Gaspar e Dantas Bento para assinar seu ambiente. Para o projeto, os profissionais fazem uma releitura das salas de banho, visando o resgate da conexão com a água e os sentidos, promovendo, segundo os arquitetos, renovação, purificação e recarga. “Queremos combinar o uso cotidiano desses espaços com elementos e culturais que refletem a essência da ancestralidade”, definem.

Outros ambientes proprietários contam com a Casa Rosemberg, com projeto de Paulo e Rafael Andrade; a Casa Evviva, de Bruna Oliveira; e o café Placas do Brasil, de Alessandra Cohen.

Rosaneli & Edington Arquitetos - Lounge Elementar. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Rosaneli & Edington Arquitetos – Lounge Elementar. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)

Outro projeto que merece destaque é o Lounge Elementar, do escritório Roseli & Edington Arquitetos. Concebida como uma gentileza urbana, a proposta dos arquitetos Vinícius Rosaneli e Beatriz Edington é um espaço que integra a ancestralidade com a modernidade, em uma sala ao ar livre e com acesso gratuito para quem passa em frente ao Othon ou vai frequentar os espaços gastronômicos da mostra. Com espaços que representam os quatro elementos, o ambiente foi pensado para ser um refúgio sensorial que evoca o passado, vive o presente e inspira o futuro.

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Walter Schimmelpfeng - Andrade Schimmelpfeng Arquitetura - Studio Aquarela. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Walter Schimmelpfeng – Andrade Schimmelpfeng Arquitetura – Studio Aquarela. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)

O elenco ainda conta com projetos de profissionais que estão despontando no cenário baiano: Aline Sodré, Allon Trevisan, Amanda Menezes, Amanda Vaz, Brisa Alonso, Bruna Milcent, Caio Bandeira, Camila Maia, Carla Matos, Caroline Gomes, Daiane Reis, Danilo Lopes, Edílson Campelo, Eduarda Coelho, Fernanda Miguel, Fernanda Milcent, Frederico Azambuja Jordan, Gregory Copello, Jessyka Cintra, João Gabriel, Kátia Sória, Larissa Fonseca, Lissa Barreto, Luís Claudio Motta, Maíne Ribeiro, Mariana Leão, Mariana Souza, Márcio Davi, Márcio Tanajura, Milena Saraiva, Naline Gouveia, Natália Coelho, Nathália Veloso, Nathalie Souza, Nicholas Bruny, Odara Machado, Patrícia Pontes, Paulo Vitor Andrade, Pedro Cordova, Raiza Santana, Rangel Fonseca, Renan Saturnino, Rodrigo Dantas, Talita Neri, Tiago Martins, Víctor Calmon, Vítor Martins, Walter Schimmelpfeng.

Espaços gastronômicos e lojas

 

Rodrigo Rodrigues - Restaurante Ainá. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Rodrigo Rodrigues – Restaurante Ainá. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

Para celebrar os 30 anos da CASACOR Bahia, Magali Santana convidou o chef Vini Figueira para comandar o restaurante e o café da mostra. Com seu novo restaurante Ainá, Vini trará um cardápio inédito e exclusivo, que fará um percurso culinário por quatro países – Japão, Tailândia, China e Coreia do Sul, resultando em um menu fusion asiático. O projeto é de Rodrigo Rodrigues e tem acesso livre, sem exigência de compra de ingresso.

Para o Café, o chef vai reverenciar as delícias da gastronomia tradicional da Bahia. “Quando recebi o convite de Magali, senti que era o momento de unir a gastronomia que tanto defendo em um evento tão importante do cenário local e também nacional”, comenta Vini Figueira.

Maíne Ribeiro e Mariana Souza - Loja Baú+ para Aristeu Pires. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Maíne Ribeiro e Mariana Souza – Loja Baú+ para Aristeu Pires. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Tarso Figueira/CASACOR)

A mostra também conta com lojas como Nordestesse, hub criativo que reúne designers, artistas e empreendedores nordestinos; loja oficial da Oficina Francisco Brennand, trazendo as famosas cerâmicas do mestre de Pernambuco, a loja de objetos decorativos da Baú+, a GV Joias e charutaria da Jamm Cirgars.

Eventos, galerias e exposições

Um dos eventos mais esperados durante a mostra aberta será o desfile promovido pela Nordestesse, capitaneada por Daniela Falcão, destacando a cultura nordestina com uma combinação de moda e tradição. Além disso, eventos organizados pela empresária Licia Fabio, com a colaboração do catering assinado por Vini Figueira, vão revisitar as festas memoráveis que aconteceram no hotel, como a feijoada, a lavagem e shows ao pôr-do-sol.

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Nat Coelho - Galeria Origens Epô. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Nat Coelho – Galeria Origens Epô. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

O percurso inclui a galeria de arte Paulo Darzé, operando a loja no local, localizada no corredor principal, que apresentará uma seleção de arte contemporânea, mostrando o melhor da produção artística local. A Praça, assinada por Luís Carlos Motta, será o local dos talks e shows ao vivo, rememorando a era de ouro do Othon no circuito dos grandes eventos culturais de Salvador.

Durante a CASACOR, a exposição “Memórias do Othon” será uma das grandes atrações no Bahia Othon Palace. A mostra propõe apresentar a efervescência cultural em torno do hotel, à medida que pessoas compartilhavam suas lembranças ligadas ao espaço. Localizado na Av. Ocêanica, o Othon foi, por muitos anos, o hotel mais luxuoso da Bahia e um centro cultural ativo.

Cohen & Trevisan Arquitetos - Exposição. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Cohen & Trevisan Arquitetos – Exposição. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

A exposição contará com objetos, fotos históricas e contribuição da família do arquiteto Paulo Casé, reunindo itens do acervo pessoal, material audiovisual, fotos e objetos significativos. Entre as relíquias, destacam-se uniformes históricos, chaves do hotel e obras da Oficina Francisco Brennand, proporcionando uma imersão interativa e cultural que homenageia as cinco décadas de história do Bahia Othon Palace.

App CASACOR

Primeira vez na edição baiana, a nova versão do aplicativo CASACOR traz uma funcionalidade inovadora de realidade aumentada. Com ela, os usuários podem fotografar as peças expostas nos ambientes e obter informações completas sobre elas a qualquer momento durante a visita.

Dinah Lins - Lounge Terra. Projeto da CASACOR Bahia 2024.
Dinah Lins – Lounge Terra. Projeto da CASACOR Bahia 2024. (Gabriela Daltro/CASACOR)

Outra novidade é a centralização das reservas em restaurantes e bares do evento no próprio app. Isso facilita e otimiza a experiência dos visitantes, permitindo que aqueles que desejam aproveitar os espaços de gastronomia façam reservas antecipadas.

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A CASACOR Bahia contará com a participação de marcas renomadas em diversos segmentos. A GWM será o carro oficial da edição, a ITS Brasil fornecedora de internet e wi-fi gratuito aos visitantes da mostra. Além disso, a Placo (do Grupo Saint Gobain) será a responsável pelo drywall em toda a mostra. O aroma oficial é da Avatim, o Shopping Oficial é o Barra e a Segurança Oficial do evento é da Solução e Cia.

Serviço – CASACOR Bahia 2024

Onde: Bahia Othon Palace Hotel – Av. Oceânica, 2294 – Ondina, Salvador (BA)

Quando: de 17 de setembro a 6 de novembro

Horário de funcionamento:
De terça a domingo, das 15h às 22h

Bilheteria digital:
https://appcasacor.com.br/en/events/bahia-2024

Valores dos ingressos:
R$ 90 – Inteira
R$ 45 – Meia (estudante, professor, PCD e idoso)

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